Era uma tarde ensolarada que podia ser comum em minha vida, a não ser pelo detalhe de que o lugar era aquele que eu estava.
Acima de mim eu vi um telhado quebrado. E então entendi o porquê do meu corpo doer tanto. Eu havia caído naquela casa.
Levantei-me e segui à porta. Pude ver um vilarejo com poucas casas, mas não vi nenhum ser vivo por perto.
No centro do vilarejo havia uma pequena capela com a porta aberta que discretamente me convidava a entrar. Passei pela porta e rapidamente eu comecei a sentir um forte medo. A cada passo que eu dava mais o medo aumentava tornando-se insuportável ficar naquele lugar. “Tem alguém aí?” – eu perguntei, mas ninguém respondeu.